"Caros
amigos,
Venho
divulgar um trabalho que julgo ótimo e que, acredito, deve ser
amplamente divulgado e debatido. Trata-se de um filme brasileiro
chamado "Hoje eu quero voltar sozinho", que, basicamente,
acompanha parte da adolescência de um garoto cego. Como deficiente
visual, achei a narrativa
de uma sensibilidade e bom senso impressionantes. Foi e ainda está
sendo um trabalho muito elogiado pela crítica. Título, penso, que
não podemos deixar de ter em uma versão audiodescrita. Não duvido
que alguns já tenham ouvido falar do filme.
Na
verdade, a obra foi lançada em dois formatos. Originalmente, foi um
curta metragem, sob o título "Eu não quero voltar sozinho",
com no máximo 20 minutos. Para quem não sabe, um curta tem no
máximo uma hora de duração. Porém, o sucesso foi tamanho, algo
incomum para um curta, que os criadores resolveram produzir e lançar
uma versão em longa metragem com o mesmo elenco do curta. Abaixo,
envio um link do Youtube com o curta completo. A história é bem
falada, mas não deixem de assistir ao trabalho com uma pessoa
vidente, se necessário, para terem acesso a certos detalhes visuais.
O curta é de 2010. O longa, lançado este ano, é maravilhoso,
sabendo aproveitar muito bem o curta e aprofundando o mesmo de modo,
creio, a não contradizê-lo em nenhum momento.
Por favor, recomendo mesmo que não deixem de assistir a esse trabalho, a começar pelo curta que segue. Não deixem, também, de divulgar o filme, no mínimo, para todos os seus amigos cegos ou, por assim dizer, com alguma deficiência - se bem que é uma produção mais dedicada a falar de questões universais por meio de um personagem cego do que propriamente sobre a deficiência em si (e essa, creio, é a maior beleza desse trabalho).
Por favor, recomendo mesmo que não deixem de assistir a esse trabalho, a começar pelo curta que segue. Não deixem, também, de divulgar o filme, no mínimo, para todos os seus amigos cegos ou, por assim dizer, com alguma deficiência - se bem que é uma produção mais dedicada a falar de questões universais por meio de um personagem cego do que propriamente sobre a deficiência em si (e essa, creio, é a maior beleza desse trabalho).
Sem
mais delongas, pois, segue o link para o curta:
Com
muito carinho."
Lucas
Borba.
Acadêmico
do 7º semestre de Jornalismo na Universidade de Caxias do Sul.
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