A
história do curta-metragem de animação Cuerdas se passa em um
orfanato. Maria, uma menina curiosa, divertida e doce quer brincar
com Nicolas, um novo menino que chegou, no entanto ele usa cadeira de
rodas, tem poucos movimentos e não conversa. Mas isso não é
empecilho para Maria que brinca com ele de pular corda, jogar futebol
e dançar.
O
diretor Pedro Solís inspirou-se na relação de seus dois filhos, um
menino com paralisia cerebral e uma menina que tem um jeito especial
de relacionar-se com o irmão para fazer o filme. No ano
de 2014
o curta “Cuerdas” foi premiado como “melhor curta-metragem de
animação” na premiação Goya, premiação promovida pela
Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha.
Este
curta relata que as barreiras da diferença não existem sozinhas e
sim, são impostas por nós. Segundo o diretor “há cordas que não
amarram; e sim, libertam”.
Trailer:
Para
saber mais acesse:
Descrição da imagem: ao fundo parede em tons de amarelo com lousa negra. Em primeiro plano menina com blusa e saia azuis, galochas coloridas, cabelo na altura dos ombros e olhos azuis escreve na lousa virada para o telespectador da fotografia. Na lousa está escrito "Cuerdas". Na parte inferior da imagem escritos em letras pequenas não identificáveis.
Postagem: Marina Cardoso dos Reis.
Postagem: Marina Cardoso dos Reis.
EU GOSTO DO TERMO LIMITADO FÍSICO, NO MEU CASO. SERIA COMO O L AUDITIVO.
ResponderExcluirL VISUAL.
L MENTAL.
L MORAL.
PONTO DE VISTA DO MEU SER, ESCRITOR JEAN CARLO BORTOLOZZO. UM ABRAÇO.